sábado, 28 de maio de 2016

Proposta #3 : Memória Descritiva


 "The brain doesn’t just process information that comes though the eyes. It also creates mental visual images that allow us to reason and plan actions that facilitate survival."

"Infographics and visualization exist on a continuum"
                                         
                                                                                       (Cairo, 2013)


Para a elaboração da infografia jornalística foi necessário um processo inicial de investigação e recolha de dados, como foi explicado anteriormente - ver Proposta #3 : Enquadramento Teórico -, bem como de perceção dos elementos que uma infografia deve conter e  como se devem articular para que esta seja clara, sucinta e correta, dado que vários elementos "(...) que não são considerados infográficos quando apresentados isoladamente, podem ser organizados para formar uma infografia."(Ipolito, Danilo; 2010 : 4)

Posteriormente, procedeu-se com a sua construção fazendo recurso a diversos elementos infográficos, "(...)com a função de promover um bom entendimento da informação a ser representada"(Campos et al., 2013 : 3):

  • Uma timeline para identificar temporalmente cada um dos processos eleitorais analisados, assim como qual o candidato principal de cada partido que ganhou a presidência; mais à frente é apresentado algo de semelhante a uma timeline, traduzindo o mesmo, mas par cada Swing-State de 2016;
  • Gráficos: de barras, que surgem primeiramente anexados à timeline, demonstrando em percentagem e em número os estados que apoiaram cada partido; e circular, intitulado de Os 18 "Fiéis", apresentando também em percentagem e número os estados que ao longo dos anos elegeram sempre o mesmo partido. "Desse modo, o dado apresentado por aquele gráfico no sistema estimulará o interesse do leitor sobre a informação repassada, permitindo uma melhor compreensão"(Campos et al., 2013 : 7);
  • Mapas, essenciais para a consciencialização do leitor: da dimensão que ambos os partidos atingiam dentro do país através de cada estado, tendo sido utilizado o vermelho para representar os estados que elegeram o partido republicano e o azul para o partido democrata; da evolução da ideologia política no mapa dos EUA ao longo do tempo;
  • Elementos textuais, tais como: o título "Eleições E.U.A. 2016", que identifica o tema; o subtítulo "Uma comparação histórica", que identifica o processo utilizado para a concretização da abordagem tomada; o lead, que explica a abordagem e o que trata a infografia; texto organizado sucintamente para uma melhor compreensão das conclusões retiradas da análise comparativa, para revelar dados estatísticos (Swing-States), para fazer uma conclusão e para servir de articulador entre as duas partes da infografia: a análise comparativa histórica e a aplicação das conclusões na atualidade.

Estão também presentes imagens, símbolos, na infografia, que "(...)aparecem presentes como elementos indicadores ou de identificação que irão colaborar com o repasse da informação abordada em determinado contexto"(Campos et al., 2013 : 8). Algumas como elementos decorativos alusivos aos Estados Unidos e os seus principais partidos políticos (Casa Branca, "burro democrata" e "elefante republicano") e outras apenas para o leitor poder visualizar quem é que está a ser falado (fotografias dos presidentes e de Donald Trump) e o ponto de interrogação no fim para representar o candidato democrata às eleições gerais para a presidência.

As cores maioritariamente utilizadas são o vermelho e o azul (representantes dos partidos republicano e democrata, respetivamente), que com o branco prefazem as cores da bandeira dos EUA. Todo o texto encontra-se a preto, exceto em alguns casos, para não confundir nem desviar a atenção do leitor, mantendo a seriedade e referência que uma infografia jornalística deve ter. Casos em que a letra varia de cor são no lead, em que as palavras "Republicano" e "Democrata" se encontram, respetivamente, a vermelho e a azul (cores representantes dos partidos) ou mais tarde, a branco, para que o que está escrito seja percetível, pois o texto, neste caso, apresenta um fundo cinzento, ou azul, ou vermelho.
A timeline e outros elementos apresentam um tom cinza ou cinza escuro, dado serem cores neutras, o que faz com que o leitor não se desvie da informação que é mais importante. Também foi feito recurso a esta cor para delimitar a secção em que são apresentados os Swing-States, para que seja percetível para o leitor a passagem para uma segunda parte da análise de dados na infografia.

O tipo de fonte da letra predominantemente utilizado é o Book Antiqua, um tipo de letra que poderia ser utilizado como fonte para os textos de um jornal, algo com uma certa classe, sobriedade e rigor. Uma exceção foi o recurso ao tipo de letra BebasNeueRegular* para os nomes de cada estado, dado ser  um tipo de letra mais genérico e simples, tornando percetível a leitura no mapa.

Em conclusão, a infografia realizada parece abranger todos os parâmetros essenciais, comunicando "(...) a informação de modo visual, e não apenas textual."(Ipolito, Danilo; 2010 : 4) de forma clara e eficiente, explorando e expondo a abordagem tomada detalhadamente, de modo a propor ao leitor que dê a sua resposta a uma questão deixada em aberto quanto ao resultado das eleições primárias e talvez de todo o processo eleitoral que está agora a decorrer - "O que se irá suceder?"










Referâncias Bibliográficas:

Bueno Ipolito, Danilo, "Proposta de Inclusão da disciplina de Infografia no currículo de Jornalismo, 2010, São Paulo

Campos, Bruno; Braviano, Gilson, "Componentes de um Infográfico: Mapas Mentais, Gráficos e Símbolos",2013 in http://wright.ava.ufsc.br/~alice/conahpa/anais/2013/assets/componentes_inforgrafico_bruno.pdf 


Cairo, A., "The Functional Art", 2013



Proposta #3 : Enquadramento Teórico

Foi-nos proposta a realização de uma infografia jornalística em colaboração com o JPN, que nos apresentou um leque de temáticas a escolher e desenvolver. Dentro dos vários temas, escolhemos tratar o seguinte: as eleições nos EUA.

Uma vez assumido o tema, passámos à escolha de uma abordagem. Foi decidido fazer uma análise comparativa entre os primeiros mandatos presidenciais desde 1980 de modo a estabelecer a existência de possíveis padrões que possam determinar a vitória disputada entre os principais partidos americanos (Republicano e Democrata), procedendo posteriormente com uma aplicação às eleições atuais e quais os possíveis resultados que daí poderão advir.

Para tal, demos início a um grande trabalho de investigação:

  • Compreensão do funcionamento do processo eleitoral estadunidense;
  • Recolha de dados das eleições gerais dos EUA desde 1980 (apenas primeiros mandatos);
  • Recolha de dados das eleições primárias dos EUA a decorrer neste momento (2016);
  • Investigação de quais os Swing-States dos EUA em 2016.

Proposta #3 : Em busca de inspiração

Procurámos infografias relacionadas com o nosso tema de forma a conseguirmos obter tanto informação como inspiração quando ao design a optar para a infografia. 













Bons e maus exemplos de infografias (continuação)

Exemplos de boas infografias : 







Exemplos de más infografias : 









Bons e maus exemplos de infografias

Exemplos de boas Infografias : 








Contém diversos elementos infográficos, tal como a timeline - que está presente em quase todos os exemplos, os gráficos, diagramas e texto.

Exemplos de más Infografias :






Estes exemplos, apesar de terem a informação organizada de forma esteticamente mais atraente, não se tratam de infografias. Não existe uma utilização dos elementos infográficos nem uma articulação entre a informação. 

#Infografia


"Había nacido la infografia, que nos en moo alguno un producto de la era informática, sino fruto de los deseos de la humanidad por comunicarse mejor, por optimizar aquellas primeras formas de comunicar."
(De Pablos, 1999)

#O que é?

"Infografia é uma linguagem que reúne elementos visuais e textos para contar histórias". (Ipolito, Danilo, 2010 : 3) É uma apresentação visual da informação, que pretende transmitir conteúdos informativos por intermédio da articulação de elementos visuais infográficos (per se, representativos de dados) permitindo ao recetor auferir e gerar conhecimento.
Preocupa-se com a visualização da informação, mantendo uma "(...) clareza e rapidez, enquanto apresenta os dados com a profundidade e precisão cada vez maiores (...)"(Ipolito, Danilo, 2010 : 5). 
Funciona, portanto, como um instrumento de transmissão de informação de uma forma mais prática, acessível e eficiente, através de uma devida articulação de diversos elementos infográficos:

  • Mapas -  com uma seleção de dados que se mostram relevantes e indispensáveis ao leitor, bem como de fácil reconhecimento; "podem constituir um infográfico por si próprio ou ser parte de um diagrama que nos mostre onde ocorreu determinado evento"(Campos et al., 2013 : 5);
  • Gráficos - "servem para quase tudo, inclusive para que criemos os referenciais teóricos indispensáveis ao desenvolvimento de uma pesquisa." (Campos et al., 2013 : 6);

  • Diagramas; 

  • "Timelines"; 


  • Texto - pode surgir como texto verbal ou numa forma mais "gráfica".


"Graphics, charts, and maps aren’t just tools to be seen, but to be read and scrutinized."
(Cairo, A.; 2013)


#O que não é?

"Não é uma obra de arte nem uma técnica, é uma linguagem que pode envolver elementos artísticos." (Ipolito, Danilo, 2010 : 4) São todos os elementos infográficos utilizados na construção de uma infografia quando apresentados isoladamente, sem qualquer articulação:

  • Gráfico ou tabela, mesmo que apresentados enfeitados por uma ilustração;
  • Ilustração;
  • Diagramas, apesar de influenciar fortemente a organização dos elementos das páginas





Referâncias Bibliográficas:
Bueno Ipolito, D., "Proposta de Inclusão da disciplina de Infografia no currículo de Jornalismo, 2010, São Paulo
Campos, B.; Braviano, G., "Componentes de um Infográfico: Mapas Mentais, Gráficos e Símbolos",2013 in http://wright.ava.ufsc.br/~alice/conahpa/anais/2013/assets/componentes_inforgrafico_bruno.pdf 
Cairo, A., "The Functional Art", 2013

    sexta-feira, 27 de maio de 2016

    Proposta #2 (Melhoria) : Memória Descritiva

    "Typography is two-dimensional architecture, based on experience and imagination, and guided by rules and readability" (Hermann Zapf)


    Decidimos dar relevância ao nome do país - Turquia - atribuindo-lhe um lugar de destaque na infografia. Para tal, fizemos recurso a um tipo de letra marcante, com impacto, e atribuímos-lhe o maior tamanho de fonte de toda a tipografia (fonte utilizada: Impact). Fizemos também um Clipping Mask com outra imagem, que em seguida iremos explicar.

    Temos, em seguida, as palavras “Ancara” e “Atentado”. Aqui quisemos dar a impressão de que a palavra “atentado” estava a partir a palavra “Ancara”, uma vez que este afetou drasticamente a cidade; quisemos transmitir a ideia de como o atentado quebrou a cidade Ancara.  Separamos as letras de “Ancara” para transmitir essa mesma desfragmentação. Separamos também um pouco as letras da palavra “Atentado” para representar a forma como a bomba se desfragmenta quando detonada. Quanto ao tipo de letra, utilizamos um tipo de letra mais fino e simples para “Ancara” (fonte utilizada: Footlight MT Light) e um tipo de letra quase violento para a palavra “Atentado”, de forma a transmitir a violência que lhe está associada (fonte utilizada: Stencil).
    Quanto ao tipo de letra das expressões “dezenas de feridos” e “34 mortos”, utilizamos um tipo de letras fino, o mesmo da palavra "Ancara", e um tamanho de letra menor do que os utilizados anteriormente. Pretendemos transmitir a ideia de fragilidade, como se casa letra destas citações representasse as pessoas afetadas pelos atentados, débeis e destruídas.
    Por fim, para o tipo de letra das notícias, utilizámos um tipo de letra simples, objetivo e claro, semelhante ao que é utilizado nos jornais (fonte utilizada: Myriad Pro). Diminuímos a opacidade da letra, no Adobe Illustrator, surgindo assim o texto como uma marca de água, dando a ideia de que o texto aparece como uma “névoa”. Isto representa a falta de cobertura mediática de que a notícia foi alvo, mas pode também ser interpretado como a poeira dos destroços consequentes duma explosão.

    Em relação às cores utilizadas, no caso da Turquia foi aplicado a ferramenta de edição Clipping Mask, convergindo uma imagem de uma rocha fraturada. Quisemos transmitir como estes atentados afetam socio-economicamente e politicamente não só a cidade e os seus habitantes, mas também o país a que estes pertencem.

    Quanto às restantes cores utilizadas, presentes nas citações, foram escolhidas duas:
    •            Preto, "(...) a ausência de luz (...)” (Heller, 2009, 129), que provoca o isolamento, o medo;
    •            Vermelho, "(...)como cor litúrgica da Igreja católica é também lembrança do sangue do sacrifício.” (Heller, 2009, 56),  associado ao poder, à guerra, ao perigo e à violência.


    Esperamos desta vez conseguir transmitir melhor a nossa mensagem, e atingir o objetivo a que nos propusemos: atribuir um lugar de destaque e a relevância merecida aos atentados ocorridos noutros países, neste caso a Turquia, que não obtiveram grande atenção mediática por parte das comunidades ocidentais, bem como o poder que algo como um atentado tem sobre determinado país.


    "It is not surface, it is not the last thing that needs to be considered, it ios the thing itself." (Stephen Fry) 





    Referências Bibliográficas: 





    Proposta #2 (Melhoria) : Novo Resultado Final


    Proposta #2 (Melhoria) : Quadro Teórico

    Aquando a avaliação inicial da 2ª Proposta, foi-nos indicado pelo professor que a nossa abordagem para a criação da infografia tipográfica não transmitia, unicamente através da tipografia, a mensagem pretendida,  
    Deste modo, propusemo-nos a criar uma nova infografia tipográfica,  mantendo a ideia de criticar a falta de relevância dada a certos países vítimas de atentados terroristas, em detrimento de outros países como a França e a Bélgica, com o acréscimo das consequências que poderão advir para o país vítima do atentado. No entanto, de forma a esta ser mais simples e clara, sem causar confusão, concentrámo-nos apenas numa das notícias: a que se refere à Turquia. Segundo Herman Zapf, "a organização dos elementos de design dentro de uma dada estrutura devem permitir ao leitor focar-se facilmente na mensagem, sem abrandar a velocidade da sua leitura."

    Quadro Teórico         

    Sensações

    As sensações que pretendemos transmitir mantêm-se as mesmas: terror, medo, injustiça, tristeza e compaixão.

    Tipo de Letra

    Vamos continuar a incidir sobre os mesmos tipos de letra, fortes e que transmitam a dureza e seriedade dos assuntos tratados.

    Cores (simbologia)

                  Em relação às cores, vamos trocar de abordagem. Não vamos utilizar as cores das bandeiras dos países, pois consideramos que não passou a mensagem que pretendíamos; ao invés de ser um fator identificativo do país - ficou apenas confuso.               
    Vamos utilizar apenas a cor vermelha (que está associada ao poder, à guerra, ao perigo e à violência) e o preto (que simboliza respeito, morte, isolamento, medo, solidão).

    quinta-feira, 26 de maio de 2016

    Proposta #2 (Melhoria) : Em busca de inspiração - Bauhaus

    A Staatliches-Bauhaus foi uma escola de design, artes plásticas e arquitetura de vanguarda na Alemanha – é considerada a primeira escola de design do mundo. Foi uma das maiores e mais importantes expressões do que é chamado Modernismo no design e na arquitetura.
    A tipografia Bauhaus é funcionalista, com letra simples, cor forte, composições intrigantes de foto e texto, letras avulsas, vogais e consoantes isoladas e tratadas como elementos de composição; com abordagem séria, quase teatral. A sua letra predominante é a AKZIDENZ GROTESK.

    Ordem, clareza e simplificação eram os ideais gráficos. A composição era formada por letras e símbolos dispostos verticalmente, horizontalmente e diagonalmente e por formas geométricas simples, como quadrados, círculos e triângulos, que criavam ritmos e continuidades, conduzindo o olhar de um bloco de texto ao outro.


    Exemplos da tipografia Bauhaus : 











    Fonte : http://www.tipografos.net/

    quinta-feira, 5 de maio de 2016

    Proposta #2 : Resultado Final



    Proposta #2 : Memória Descritiva

    Memória Descritiva

                    A composição foi criada a patir da análise dos textos (notícias) que foi feita anteriormente – ver Proposta #2 : Quadro Teórico.

    Inicialmente, decidimos dar relevância aos três países (Turquia, Iraque e Paquistão), atribuindo-lhes um lugar de destaque na infografia. Para tal, fizemos recurso a um maior tipo de letra nos nome destes países, bem como um tipo de letra específico para cada um deles. Esta escolha deve-se às ideias pré-concebidas que temos destes países.
    No caso do Iraque, o tipo de letra utilizado deve-se à semelhança aparente entre esta fonte e a ideia que temos do alfabeto iraquiano  (fonte utilizada: Matura M7 Seript Capitals).
    Por outro lado, no caso da Turquia, o tipo de letra utilizado deve-se ao facto de este nos remeter à ideia que criamos da etnia e tradições deste país (fonte utilizada: Papyrus).
    Por fim, no caso do Paquistão, fizemos recurso deste tipo de letra pois é uma letra forte, com impacto, tal como o tema que estamos a tratar (fonte utilizada: Impact).
    Quanto ao tipo de letra das notícias e das expressões destacadas, utilizámos um tipo de letra simples, objetivo e claro, semelhante ao que é utilizado nos jornais, para não desviar a atenção dos nomes dos países (fonte utilizada: Myriad Pro).
    Ainda é de referir que o tamanho de letra foi escolhido de acordo com a relevância que queríamos dar a cada palavra: nos países, as palavras a destacar,  o tamanho da letra é o  maior;  nas citações, foi utilizado um tamanho de fonte médio, diferenciando-se entre as que achámos mais chocantes e violentas e que apelavam mais à compaixão e ao sentimento; por fim, as notícias, com o menor tamanho de letra, para reforçar a ideia de que as notícias dos atentados não foram reconhecidas nem tomadas com a devida atenção – para realçar ainda mais esta ideia, diminuímos a opcaidade das notícias, estando ainda localizadas no plano de fundo.

    Em relação às cores utilizadas, no caso dos países foi aplicado a ferramenta de edição “Clipping Mask”, convergindo as bandeiras com os nomes dos respetivos países. Neste caso, não podemos fazer uma análise das cores utilizadas, uma vez que estas são já inerentes a cada bandeira com significados já atribuídos países em questão.

    Quanto às restantes cores utilizadas, presentes nas citações, foram escolhidas três:
    •  Preto, uma vez que simboliza respeito, morte, isolamento, medo. Está muitas vezes associado ao luto e tristeza.
    •  Azul, visto estar associado à frieza e depressão.
    • Vermelho, pelo sua associação ao poder, à guerra, ao perigo e à violência. É também a cor do sangue, o sangue que foi derramado pelas centenas de inocentes vitimadas nestes atentados.


    Todas estas características no todo acabam por enaltecer as sensações a transmitir, bem como  a atingir o objetivo a que nos propusemos: atribuir um lugar de destaque e a relevância merecida aos atentados ocorridos nestes países que não obtiveram grande atenção mediática por parte das comunidades ocidentais.

    Proposta #2 : Desenvolvimento


    1. Iniciámos com a introdução do texto das três notícias (Atentado em AncaraAtentado no PaquistãoAtentado no Iraque), em marca de água, no plano de fundo, com tamanho de letra pequeno. 


    2. Escolha de Fonte + Tamanho de Fonte





    3. Recurso ao "Clipping Mask"








    4. Resultado sem citações




    5. Resultado Final